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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Cafetã Da Vogue para passarelas de hoje, para a vida: como a moda muda


A drag forte vento leste em um luxo que ficou em forma, momento de graça de um canto do deserto, ou pensamento, que se transforma em uma sensualidade radicalmente novo, sem problemas, e cheio de silêncio. Para entender melhor o encanto do seu ruído.Quase lá, por isso é leve e transparente, líquido, mesmo à vista, com ondulações que água tingida, movendo-se uma grande quantidade de tons de Carlos Miele visão. Água, ar e usamos verde voando com eles.
Pelo contrário. Lá, gráficos em preto e como o mais importante de todas as noites, a Etro caftan: laranja-roxa barras tem que ser nosso eco cor marfim, à medida que avançamos vibração de pregas deixando vestígios de nós mesmos. É uma minoria étnica ultra-moderno, que purifica as parcelas para arrastá-los com conforto e luxo todos os dias. Nível do solo, a única que combina tecnologia de ponta Giles caiu na pintura como um algoritmo, tão evasivo como o tamanho da cabeça, as coordenadas são desintegradas. Blumarine a recaptura, confinando-o atrás de seu pescoço e pulsos, cercas muito negros óptico, voando de forma irregular. Monocromático como o sol do Oriente a interpretação de Chadwick Bell, como a elegância de um cobertor de gato, o elusivo leopardo Michael Kors.
Ele nasceu por volta de 600 aC na Pérsia até a pé é longo, mangas queimado, decote, e traz com sabor mediterrânico. Até cerca de 800, no mais suntuoso, foi "manto de honra" como um vestido de corte, é enriquecido como nunca antes, s'incrosta bordados e jóias, e é tingido blends, principalmente vermelho e roxo, e vai bem com calças.
Até 50 anos, quando ela entra na cultura ocidental, e no cenário da moda internacional. Diana Vreeland descobre que durante uma viagem a Marrocos, dando-lhe vida através das páginas da Vogue. Os alfaiates franceses, entretanto, o declínio nos armários do outro lado do continente da Europa os clientes mais esclarecidos. Um por todos, Yves Saint Laurent, que começou a desenhar para seus clientes, em Manhattan.
Um por todos, Talita Ghetty, hippie chic ao luxo ultra, fotografado em 1960, os fluxos de jóias, num terraço de Marrakech. Ela está no caftan, e em breve será seguido pela primeira trendsetters hippie, atraídos pela étnico-snob atitude. 1967. Inglês modelo Jean Shrimpton, ea foto dos Beatles na Índia com o iogue: Mia Farrow na fileira da frente, mais de hippies que nunca.
O verão do amor desloca moda: há Joan Baez e Joni Mitchell, vestido de kaftans prazo, o início do sucesso a longo prazo do musical Hair, e as mulheres o símbolo dos anos setenta jet-set. A Flower Power, que dispõe: cabelos longos, miçangas e kaftans por impressões paisley, florais e psicodélicas d'esprit. Uma passagem curta, mas continua sem fim em seu retorno.
Image: Lee Radziwill, sentado em seu quarto em Londres, em estilo otomano, a impressão do seu caftan que mistura as texturas dos interiores. Depois, Simão de Aillencourt, um Pucci fabuloso que vibra ela, Marella Agnelli e Jacqueline Kennedy, a coleção inteira de Barbara Hutton. Na moda. Roy Halston declínios em seus famosos vestidos étnicos tubular, chiffon e sua Zandra Rhodes, a partir dos anos sessenta, suas tramas multicoloridas Missoni, Valentino alta-costura suas performances chegamos ao coração de 70 anos. E ele sempre começa de novo a partir daí, se se trata caftan.

Nancy Shevell usou vestido de noiva parecido com o de Wallis Simpson



Quando Kate Middleton surgiu com seu aguardado vestido de noiva by Sarah Burton, imediatamente começaram as comparações com o modelo icônico de Grace Kelly, que também tinha as mangas compridas de renda sobre corpete tomara-que-caia + saia volumosa.
Outra coincidência apareceu no reino das noivas da Inglaterra. Foi a redatora-chefe da Vogue,Mônica Salgado, quem notou. Ela, que está mergulhada no assunto, prepararando a próxima edição da Vogue Noiva, percebeu que o vestido criado por Stella McCartney para a americana Nancy Shevell (que se casou com Paul McCartney nesse domingo, 09.10), tem o desenho muito parecido com o modelo criado por Mainbocher em 1937 para o casamento de Wallis Simpsoncom o o príncipe Edward, Duque de Windsor.
Wallis e Edward recentemente voltaram a ser notícia por conta do novo filme de Madonna,W.E., que conta a história do romance da norte-americana com o rei Edward VIII, relacionamento que levou o monarca a abdicar do trono.

Isabeli Fontana está em capa sexy da Vogue indiana



Isabeli Fontana está na capa da edição de outubro da Vogue indiana. A top brasileira aparece com um vestido vermelho, correndo uma das mãos pelo cabelo e levando a outra para sua perna, de encontro com mais uma outra mão – essa, masculina, não é de Rohan Marley, mas do ator indiano Ranbir Kapoor, que envolve a modelo em seus braços em uma foto que exala sex appeal.
A edição, apropriadamente chamada de The Fashion and Film Issue, não é especial apenas pelo fato de ter uma das grandes modelos da indústria da moda ao lado de um dos atores mais conhecidos do nicho cinematográfico de Bollywood: ela também comemora os primeiros quatro anos da revista no país. A imagem é assinada pelo fotógrafo Marc Hom, acima.

Acessório para o make: lantejoula é o novo truque para iluminar o olhar



O brilho dos paetês continua forte nas passarelas, como mostram os desfiles do verão 2012 internacional. Mas a lantejoula ganha nova função decorativa nesta estação: iluminar a maquiagem.
A ideia vem direto do backstage da Givenchy — detalhe: mostrada por Gisele Bündchen em raros cliques nos bastidores de beleza. Ao invés de um olho todo trabalhado, Pat McGrath apostou num detalhe simples com efeito poderoso: meia lantejoula colada no centro da pálpebra inferior. “É um jeito de fazer um ponto de luz sem ter que usar mil produtos”, diz Victoria Ceridono, editora de beleza da Vogue e dona do Dia de Beauté. “Basta cortar uma ao meio e grudar com a ajuda de cola para cílios postiços”, explica.
O efeito na passarela
A lantejoula funciona como um acessório no make e é um jeito ótimo de renovar a maquiagem de festa — a proposta é perfeita para iluminar o look branco do Réveillon, por exemplo. Além de casar com a onda do fundo do mar que acometeu as passarelas (o conceito foi interpretado por marcas como Chanel com as conchas e pérolas no cenário, Paco Rabanne e seus mosaicos perolados, Alexander McQueen nas alusões aos corais e anêmonas do mar, e a própria Givenchy nos couros de peixe).

Milão causa imbróglio no calendário de moda internacional



O fatídico 2012 ainda não chegou, mas já está causando polêmica até no mundo da moda. É ocalendário das semanas de moda internacionais que está em jogo. Quem dá o start na temporada é Nova York, que tem como regra começar seus desfiles na segunda quinta-feira de todo fevereiro (coleções de inverno) e setembro (verão). Em seguida vem Londres, Milão e Paris; tudo muito civilizado. Até então.
Finda a recém-desfilada temporada de verão 2012, Milão anunciou que vai realizar sua semana de moda do verão 2013 antes do previsto. Se este ano a maratona italiana começou em 21.09 e seguiu até 27.09, em 2013 ela está prevista para iniciar em 19.09 e terminar no dia 25.09, o que coincidirá com a semana de Londres (21 a 25.09) e com os dois últimos dias da temporada americana (13 a 20.09).
Os organizadores da semana de Londres, assim como os de Nova York, afirmam que a mudança desrespeita um acordo firmado em 2008. Já Mario Boselli, chefe da Camera Nazionale della Moda (responsável pela semana de moda de Milão), reclama que a convenção só era válida por três anos. A instituição teme que a data originalmente prevista para a temporada italiana atrapalhe os prazos de produção e entrega das grifes participantes. A principal defesa dos italianos é a de que a segunda quinta-feira de setembro de 2012 cai em um período já bastante adiantado.
Nova York declarou que não quer antecipar a data de sua semana de moda, em carta aberta escrita por Diane Von Furstenberg, presidente do CFDA (o conselho de estilistas americanos), divulgada na sexta-feira (07.10). “A cada ano, o calendário avança um dia. Em alguns anos, ele será melhor para algumas cidades, em outros  anos, não”, escreveu a estilista. Já o Conselho de Moda Britânico declarou no mesmo dia achar “decepcionante” a decisão sobre a mudança de datas anunciada por Milão.
Presidente da Condé Nast, Jonathan Newhouse disse ao WWD que os editores das Voguesinternacionais apoiam o atual calendário. Sugeriu ainda que a editora da Vogue italiana pode não comparecer à semana de moda italiana se a mudança persistir.

Burberry em clima de inverno e das festas de fim de ano



Burberry já está com um pé no inverno e nas festas de fim de ano. A campanha de outubro da marca britânica, que a cada mês lança novas fotos, traz dois temas: Winter Storms e Evening Wear.
Nas fotos, os modelos Jourdan Dunn, Cara Delevingne, Edie Campbell, Thomas Penfound, Rob Pryor e Johnny George posam com looks p&b da nova coleção, que já está nas lojas da grife em todo o mundo. Os cliques são do expert Mario Testino.


Desgrenhado Tendência


Tendencinha que captei nas passarelas dos últimos desfiles de NY… bom para quem tem uma semana corrida pela frente: cabelos desgrenhados! Ou, para parecer menos pejorativo, penteados beem despenteados.
O da Proenza Schouler é o mais bagunçado, uma espécie de trança totalmente desfeita, com fios levantados… acho que o melhor jeito de copiar é fazer a trança, ir dormir, acordar no dia seguinte e ainda dar uma bagunçada extra! Hihi! Segundo reportagem do Style.com, o cabeleireiro Paul Hanlon fez um nó com o cabelo e puxou várias mechas, e abusou do spray Coiff Oceanique Tousled Wave Spray do Fekkai para conseguir a textura certa. A frente é levantada meio topete masculino anos 50.
Já na 3.1 Phillip Lim a bagunça era um pouco mais controlada, um coque torcido com pontas soltas e vários fios soltos na frente que depois foram presos de leve com um grampinho. Fofo né? Quem fez foi a Odile Gilbert, acho o trabalho dela de uma delicadeza incrível
O cabelos do Michael Kors é realmente uma trança descontruída – tipo assim, faz a trança e aí sai puxando todos os fios, afofando e desfigurando o penteado. Para dar o toque, Orlando Pita usou uma fita de couro envolvida na trança – mas na hora da pressa você bem pode ignorar esse detalhe!

Livro revela os segredos dos vestidos mais famosos de Marilyn Monroe



Um novo livro recupera o trabalho do figurinista que criou inúmeros looks de Marilyn Monroe no cinema. William Travilla (1920-1990) desenhou o vestido branco de O Pecado Mora ao Lado (1955), com o qual a atriz protagonizou a antológica cena em que tem sua saia levantada pelo vento de uma grade do metrô, além do modelo rosa que ela vestiu em Os Homens Preferem as Loiras (1953).
Escrito por Andrew Hansford, Dressing Marilyn (editora Goodman) traz croquis, desenhos e fotos raras de Marilyn em testes de figurino. Travilla conheceu Marilyn em 1952, em seu escritório na Fox, no momento em que ela saia de seu camarim e teve um dos seus seios revelados pela alça do biquíni que vestia. “Existem duas Marilyn Monroe”, conta Travilla no livro. “Ou ela surgia da forma mais glamourosa e magnífica, como uma estrela de cinema, ou aparecia como uma pessoa propositalmente desajeitada. Marilyn não fazia nada sem pensar. Sabia exatamente o que queria e sempre o conseguia.”

A bela Kate Moss divide seus truques de beleza



Quando você é fã de um produto e ele é descontinuado, o máximo que você pode fazer é lamentar e tentar correr para comprar alguns exemplares restantes e estocá-los. Quando você éKate Moss… “Eu gosto de uma coisa, aí ela sai de linha, então eu tenho que ligar para o maquiador responsável e implorar por mais. Por isso eu tenho uma pilha de produtos armazenados. Eles descontinuam os melhores, é muito irritante”, disse a modelo em entrevista ao Sunday Times, por conta do lançamento da sua primeira coleção de batons para a Rimmel. Kate aproveitou a oportunidade para revelar alguns de seus segredos de beleza. As dicas são preciosas, não só por serem de uma das mulheres mais lindas do mundo, mas também pelo fato de Kate raramente dividir algo sobre sua vida.
. O batom vermelho nº1 da Rimmel, marca da qual é garota propaganda há dez anos, é o seu preferido. “É a melhor cor. Eu não usaria durante o dia, mas para à noite é perfeito. Batom é o item de maquiagem clássico, não é? Pense em Marilyn Monroe e Grace Kelly, o foco é sempre nos lábios.” Na hora de aplicar o produto, a top dispensa instrumentos como lápis de boca e pincel. “Os maquiadores usam, mas eu não. Eu só passo de uma vez”
. Nada de gloss: “Eu tenho uma coisa com produtos grudentos. Acho que é de tanto fazer fotos com máquinas de vento e meu cabelo grudar em tudo depois”
. Kate dispensa o espelho para aplicar o delineador. “São anos de prática. E eu sempre uso um kajal porque é mais fácil de manusear. Você pode encontrar vários delineadores líquidos agora que são fáceis de usar e precisos, mas se você erra tem que começar tudo de novo. Com o kajal, é só dar uma esfregadinha para sair”
. A top tem três curvex, um em cada nécessaire. “Eu não me sinto completa sem eles. O segredo é curvar os cílios e depois colocar toneladas e toneladas de rímel”
. Blush duplo: “Eu posso sentir quando preciso de blush. Eu uso um em pó e depois um cremoso em cima para conseguir um pouco de brilho”
. “Eu era uma verdadeira adoradora do sol. Eu amava ficar deitada, torrando. Mas não faço mais isso. Agora, pela primeira vez na minha vida, uso filtro com proteção 50! Na última Páscoa eu passei duas semanas em Parrot Cay (ilha privada no arquipélago de Turks e Caicos) e voltei tão morena que quando cheguei em casa todo mundo riu de mim. Eu estava ridícula!”
Para completar, Kate conta ainda com a supervisão da filha, que não a deixa esquecer de tirar a maquiagem. “Se eu esqueço, ela vem e fala: ‘mamãe, tut-tut’. Ela não gosta quando estou maquiada, prefere o rosto limpo e natural com os cabelos presos num coque.”