Depois da Zara, outras seis marcas são acusadas de ligação com trabalho escravo

Além da Zara, outras seis marcas foram acusadas de envolvimento com trabalho escravo.  Billabong, Brooksfield, Cobra d’Água, Ecko, Gregory e Tyrol serão investigadas pelo Ministério Público do Trabalho, segundo reportagem publicada pela Folha de S.Paulo.

Os fiscais que encontraram bolivianos trabalhando em condições degradantes para a Zara em três confecções paulistas também acharam etiquetas dessas seis grifes, de acordo com a procuradora Fabíola Zani, responsável pelo caso. As seis empresas negaram as acusações e devem ser convocadas para prestar esclarecimentos.

O jornal revela ainda que 35 empresas do varejo de moda estão sob suspeita, sendo 20 grandes marcas e 15 lojas do Brás e do Bom Retiro – os nomes não podem ser revelados para não prejudicar as investigações.