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segunda-feira, 18 de junho de 2012

“Chorei quando um botão foi pregado do lado errado”, conta Vitorino Campos..

Foto: “Chorei quando um botão foi pregado do lado errado”, conta Vitorino Campos..

Muito prazer, Vitorino Campos. Com três anos de marca, uma única experiência em showroom e 25 pontos de venda no Brasil, o estilista baiano fez sua estreia no line-up do SPFW nesta sexta-feira (15.06). Batizada de “Não-Tradução”, sua coleção de verão 2013 levou para a passarela vestidos e separates feitos com mix de seda, em uma cartela de cores que incluiu preto, branco, marfim e acabamento impecável. “Uma vez chorei quando um botão foi pregado do lado errado da camisa”, contou à Vogue, pouco antes do desfile.

Nervoso com a estreia? “Muito!”, respondeu com a maior calma do mundo. “É que não demonstro muito. Quando era pequeno, me senti mal na escola e pedi para ir embora. Não me deixaram sair porque eu não aparentava estar doente, mas estava péssimo”, lembrou, entre risos, tentando ilustrar o que sentia no momento.

Em sua estreia, Vitorino diz não ter criado uma coleção “para a passarela”, mas peças de roupa que ele venderia em sua coleção comercial, de uma maneira ou outra. “Não tenho a intenção de fazer uma moda que chegue na frente da mulher, mas que a acompanhe”.


Muito prazer, Vitorino Campos. Com três anos de marca, uma única experiência em showroom e 25 pontos de venda no Brasil, o estilista baiano fez sua estreia no line-up do SPFW nesta sexta-feira (15.06). Batizada de “Não-Tradução”, sua coleção de verão 2013 levou para a passarela vestidos e separates feitos com mix de seda, em uma cartela de cores que incluiu preto, branco, marfim e acabamento impecável. “Uma vez chorei quando um botão foi pregado do lado errado da camisa”, contou à Vogue, pouco antes do desfile.

Nervoso com a estreia? “Muito!”, respondeu com a maior calma do mundo. “É que não demonstro muito. Quando era pequeno, me senti mal na escola e pedi para ir embora. Não me deixaram sair porque eu não aparentava estar doente, mas estava péssimo”, lembrou, entre risos, tentando ilustrar o que sentia no momento.

Em sua estreia, Vitorino diz não ter criado uma coleção “para a passarela”, mas peças de roupa que ele venderia em sua coleção comercial, de uma maneira ou outra. “Não tenho a intenção de fazer uma moda que chegue na frente da mulher, mas que a acompanhe”.